Uma crônica de Veríssimo

NÃO ACABO AMIZADE POR CAUSA DE POLÍTICA Luis Fernando Veríssimo “Se você concorda que os portugueses não pisaram na África e que os próprios negros enviaram seus irmãos para nos servir, acabo a amizade pelo desconhecimento da História. Se você concorda que de 170 projetos, apenas 2 aprovados, é o mesmo que 500, acabo aContinuar lendo “Uma crônica de Veríssimo”

Leituras de domingo – 17.8.2025

O Mundo Espera Respostas na COP 30 Economistas pela Democracia – A verdade é que o clima saiu das prioridades. Em pleno 2025, mesmo com recordes de temperatura, incêndios florestais devastando o Canadá, secas arrasando a África e ondas de calor tornando cidades da Ásia inabitáveis por semanas, o tema desapareceu da centralidade política. AContinuar lendo “Leituras de domingo – 17.8.2025”

Hora do Povo – edição nº 4.007

Toda a verdade em 8 páginas O gasto do setor público consolidado (União, Estados/municípios e estatais) com juros atingiu em maio deste ano a soma de R$ 92,1 bilhões – um aumento de 23,8% em relação ao mesmo mês de 2024 (R$ 74,4 bilhões), segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta segunda-feira (30). NosContinuar lendo “Hora do Povo – edição nº 4.007”

Hora do Povo – edições nº 4.005 e 4.006

Toda a verdade em 8 páginas As classes, frações e segmentos de classe, em nosso país, constituem a própria História do Brasil – o que não é uma novidade, teórica ou prática, considerando o mundo, isto é, a história dos outros países nos quais isso também é verdade. Podemos dizer, como já se disse nessesContinuar lendo “Hora do Povo – edições nº 4.005 e 4.006”

Hora do Povo – edição nº 4.004

Toda a verdade em 8 páginas Jair Bolsonaro, em seu interrogatório ao STF, afinou diante de Alexandre de Moraes quando o ministro-relator leu trecho de sua manifestação na reunião ministerial em julho de 2022 em que acusa o magistrado, sem provas, “de levar 50 milhões de dólares”.“Fachin, não vou falar que está levando 30 milhõesContinuar lendo “Hora do Povo – edição nº 4.004”

Hora do Povo – edição nº 4.003

Toda a verdade em 8 páginas O presidente Lula afirmou que espera que o presidente do Banco Central faça a coisa certa, que é baixar os juros. “Eu acho que logo, logo, o Banco Central vai tomar a atitude correta de abaixar o juros”. Ele disse que fica chateado quando vê alguém dizer que “seContinuar lendo “Hora do Povo – edição nº 4.003”

Hora do Povo – edição nº 4.002

Toda a verdade em 8 páginas Alban destacou que “a indústria é o motor da inovação, a fonte de empregos de qualidade e a catalisadora do desenvolvimento socioeconômico”. “São os trabalhadores que fazem a indústria brasileira, são as pessoas que as renovam, encontram soluções, constroem cada vez mais uma indústria sustentável, contínua e crescente, esseContinuar lendo “Hora do Povo – edição nº 4.002”

Hora do Povo – edição nº 4.001

Toda a verdade em 8 páginas “Acredito que é uma situação terrível o que está acontecendo. Há uma carnificina. É uma coisa terrível o que está acontecendo. Há um número elevadíssimo [de mortes de] crianças. É algo que a comunidade internacional não pode ver de braços cruzados”, afirmou o ministro das Relações Exteriores do Brasil,Continuar lendo “Hora do Povo – edição nº 4.001”

Hora do Povo – edição nº 4.000

Toda a verdade em 8 páginas Em ata do Comitê de Política Monetária (Copom), o Banco Central, presidido por Gabriel Galípolo, afirma que manterá “a política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado”. De acordo com a ata, “o Comitê segue avaliando que o cenário-base prospectivo envolve uma desaceleração da atividade econômica”, diz aContinuar lendo “Hora do Povo – edição nº 4.000”

A política como espetáculo

A política como espetáculo migrou do rádio e cinema para as redes sociais, onde gestos teatrais e narrativas simplistas dominam a comunicação pública. (João Gualberto) O artigo mostra a substituição, no processo de convencimento de voto das massas sobre assuntos de interesse nacional e global, da aparência sobre a essência. No dizer do autor, aContinuar lendo “A política como espetáculo”