Brecht e a COVID

Dr. Evaldo Stanilaw, no twitter Primeiro morriam os desconhecidos. Mas não sei quem são, então não tem problema. Depois morreram conhecidos. Mas são distantes, tudo bem. Aí morreu minha tia. Era velha,tanto faz. Aí morre você…tudo bem, eu não te conheço! Assim matam indiferença, egoísmo e o negacionismo na COVID! Evaldo Stanilau, o bom doutor,Continuar lendo “Brecht e a COVID”

Casa do Povo: relembrando 2020

A rara resiliência da Casa do Povo, construída logo após a 2ª Guerra como um monumento vivo de cultura para que o morticínio de então jamais se repita, fez neste ano pandêmico, com prudência sanitária, uma vasta rede de Vizinhança contra o Coronavírus, enquanto sua programação prosseguiu de forma digital. E para apoiar… Faça parteContinuar lendo “Casa do Povo: relembrando 2020”

Dia Nacional do Samba

Na cadência do samba Luiz Bandeira <—- ouça na voz de Nelson Gonçalves SambaRepresenta uma naçãoSambaOrgulho da raçaRetrato de um povoQue tem alma e coração Que bonito éVer o samba no terreiroAssistir um batuqueiro numa roda improvisar Que bonito éA mulata requebrando, os tambores repicandoUma escola a desfilar Que bonito éPela noite enluarada, numa trovaContinuar lendo “Dia Nacional do Samba”

Edson Arantes, o Pelé

Corintiano de nascença que sou, muito sofri com as diatribes do mineiro que se fez santista e completou 80 anos na última sexta-feira. Lembro ainda hoje o quanto foi difícil romper o tabu enquanto Pelé esteve em campo. E, nas transmissões televisivas desde o México, ver ao vivo a conquista do tri em 1970. FãContinuar lendo “Edson Arantes, o Pelé”

O dilema das redes

Ganhou fama o documentário da Netflix “Dilema das Redes“, por seu suposto caráter revelador das intimidades das mídias sociais. O comentário de Maria Pereda* mostra o contrário. Segundo ela, os engenheiros saídos das gigantes do Vale do Silício mostram apenas o que os os antigos patrões querem que seja visto pelo público, de forma aContinuar lendo “O dilema das redes”

O Guedes machadiano

O portal Migalhas, especializado em rápidas notas sobre os mundos político e jurídico, trouxe uma pérola machadiana, que bem se aplica ao presente ministro. Guedes 1885 No tempo de Machado de Assis já houve um Guedes. Vejamos, ipsis litteris, como o escritor, em crônica datada de 19 de julho de 1885, apresenta-nos o Guedes daquele tempo. ParaContinuar lendo “O Guedes machadiano”

Tirar dinheiro da Cultura é o mesmo que queimar livros

A Cultura sofre uma séria ameaça em nosso País. O obscurantismo, ou seja, a negação do conhecimento e, portanto, da ciência e da cultura, é característica típica do fascismo. O bando fascista que se apoderou do governo não ficou apenas no discurso anticultura. Depois de haver nomeado para os cargos do governo que cuidam daContinuar lendo “Tirar dinheiro da Cultura é o mesmo que queimar livros”