Coronavírus: Santos não está preparada para nova onda de covid 19

Paulo Passos, para o Sindest Quando a segunda onda de covid 19 chegar ao Brasil, Santos não estará preparada para neutralizá-la e não atenderá suas vítimas com eficiência na rede pública de saúde. A opinião é do presidente do sindicato dos servidores municipais estatutários (Sindest), Fábio Marcelo Pimentel. Em ‘live’ da entidade na sexta-feira, eleContinuar lendo “Coronavírus: Santos não está preparada para nova onda de covid 19”

O capitalismo é a razão pela qual COVID-19 está devastando a América

Matthew Rozsa entrevistou Richard Wolff* A Salon debate o cotidiano estadunidense com dez milhões de visitantes únicos naquele país. A semelhança de devastação pandêmica entre o Brasil e os EUA e a íntima adoração do Presidente Jair Messias por tudo que vem de lá fazem merecer a nossa atenção à análise do economista Richard WolffContinuar lendo “O capitalismo é a razão pela qual COVID-19 está devastando a América”

Acabou a pandemia?

Pretendíamos atualizar a situação da Baixada Santista com o mês fechado, mas a manchete d’A Tribuna não permite esperar. A foto comprova a ausência de isolamento social em Santos, agora menor que a média do Estado e também entre os municípios vizinhos. Se todo dia quarenta caiçaras são internados por Covid, fica claro que oContinuar lendo “Acabou a pandemia?”

100 mil não vão “tocar a vida”

A antiga tradição mosaica reserva o sábado para a celebração da Paz e de uma boa semana. Hoje, uma marca não traz motivo para qualquer comemoração. Quando as mortes por um mero vírus ganham um zero a mais no Brasil, o Presidente do “E daí?” sugere tocar a vida, benção que não mais albergará cemContinuar lendo “100 mil não vão “tocar a vida””

Baixada Santista: situação sanitária em agosto

Por dois meses é cadente o número de internações na Baixada Santista e, felizmente, a disponibilidade de leitos de UTI voltou a aumentar na região. O isolamento social tem sido reduzido mais discretamente do que a flexibilização permitida pelas autoridades sugeriria, como se vê no exemplo ao lado. Então, por que a Baixada Santista fechouContinuar lendo “Baixada Santista: situação sanitária em agosto”

Covid-19 na Baixada Santista, após três meses de calamidade pública

Embora em queda, a contaminação, internação de doentes e óbitos ainda avançam no litoral paulista. No Estado de São Paulo, a calamidade pública foi decretada pelas autoridades em 20.4.2020. O isolamento social vinha se mantendo estável entre 45% e, aos domingos, 50%, abrindo a semana alguns pontos abaixo, em razão das novas medidas de flexibilização.Continuar lendo “Covid-19 na Baixada Santista, após três meses de calamidade pública”

Covid na Baixada Santista – atualização da semana

Com base nas informações da Fundação Seade, temos o seguinte quadro metropolitano: A boa notícia é que, mesmo sob flexibilização, a ocupação hospitalar tem diminuído e os óbitos são em menor quantidade que há um mês, embora todos tristes. O que os gráficos mostram, no entanto, é que quase mil vizinhos já perderam prematuramente aContinuar lendo “Covid na Baixada Santista – atualização da semana”

Desmascarado o Presidente

Antes mesmo do corrente teste para Covid-19 realizado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República Federativa do Brasil, que esperamos negativo, o Chefe da Nação exerceu sua prerrogativa legal de sancionar com vetos um projeto de lei apresentado pelo Congresso Nacional. Não foi um veto recomendado pelas autoridades sanitárias, antes o contrário. Nem mesmo pelo liberalismoContinuar lendo “Desmascarado o Presidente”

Covid-19, relaxamento semana 3: uma atualização

A marca de 700 mil doentes terem recuperado a saúde é motivo de alegria neste sábado. O sofrimento destes e outros quinhentos mil brasileiros ora em tratamento e a morte precoce de 56 mil dos nossos, que poderia ser minorada por uma ação oficial que não dependesse do “histórico de atleta” de cada um nãoContinuar lendo “Covid-19, relaxamento semana 3: uma atualização”

2ª onda?

Uma semana após a flexibilização “laranja” no Estado de São Paulo, a ocupação de leitos de UTI segue pouco abaixo de 70%. A contaminação, no entanto, cresceu 26% em sete dias, mais do que na relativamente estável semana anterior: A estabilidade da marcha letal do vírus pode ser explicada pelo comportamento popular diante da flexibilizaçãoContinuar lendo “2ª onda?”