Covid na Baixada Santista – atualização da semana

Com base nas informações da Fundação Seade, temos o seguinte quadro metropolitano:

A boa notícia é que, mesmo sob flexibilização, a ocupação hospitalar tem diminuído e os óbitos são em menor quantidade que há um mês, embora todos tristes.

O que os gráficos mostram, no entanto, é que quase mil vizinhos já perderam prematuramente a vida e a infecção segue avançando em igual ritmo que antes.

Em parte, isso se deve aos cuidados que as pessoas das cidades conurbadas estão tomando. Como se vê abaixo, a flexibilização não fez despencar o índice de isolamento social na região:

Em um mês, o recuo do indicador foi de dois a três pontos percentuais, ficando em torno de 45% de segunda a sábado e 50% aos domingos e feriados.

Se ainda não vencemos a guerra, o isolamento, a higiene constante e o uso de álcool em gel e máscaras têm ajudado nas batalhas, mesmo diante da escassez de dinheiro, cujo fluxo o governo federal tem retardado ao máximo.

Se possível, fique em casa. Se sair, saia com máscara. Do contrário, todos sabem qual é o resultado que o teste do vírus pode acusar.

Nossas avaliações anteriores: 2ª Onda? e Relaxamento Semana 3.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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