
Os brasileiros preparam-se para renovar os titulares dos executivos e legislativos federais, estaduais e distritais.
O quadro possível de candidatos parlamentares reduziu-se a pouco mais da metade, com as restrições de listas ao número de cadeiras em disputa e o advento das federações partidárias. Mesmo assim, são milhares de pretendentes em um Estado como São Paulo.
Comecemos a conhece-los pelo autor da Emenda do Crescimento Econômico, Orlando Silva (PCdoB/SP). A proposição, não acatada pela Câmara Federal, visava condicionar a elaboração e execução do Orçamento da União ao objetivo de o produto brasileiro crescer 2,5% em 2023 e a ocupação da mão-de-obra, ao fim do próximo ano, ser superior a 90% das pessoas em idade e condições de trabalhar.
Na presente Sessão Legislativa, o ex-presidente da UNE preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Autor de projeto de lei coibidor da disseminação de mentiras não só na campanha eleitoral, sua atividade em defesa da sociedade abrange também a defesa dos direitos de quem trabalha e a valorização do servidor público.
O artista, como é sabido, vai aonde o povo está, e muitos deles consideram importante a recondução de Orlando Silva à Câmara Federal. Democrata convicto, uma síntese do seu pensamento pode ser verifica em:
As 10 pessoas mais ricas do mundo concentram patrimônio igual à soma dos 40% mais pobres, ou seja, do que 3,1 bilhões de pessoas. A tendência do capitalismo à hiperconcentração é uma deformação que precisa ser combatida estruturalmente, mas que também requer políticas governamentais focadas em combater a pobreza extrema. Não há como se falar em dignidade quando há grande parte da Humanidade passando fome.
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