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Walt Disney, primeiro sozinho e mais tarde apoiado por uma equipe talentosa, criou muitos personagens que habitaram nossa infância e, inclusive, seguiram conosco depois dela. Uma das figuras, mesmo não estando entre as centrais no início, era o Pateta – em inglês o seu nome é Goofy, mas antes era identificado…
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Fim-de-semana de novo
#VacinaSim As festas juninas do Mastruz com Leite e da Turma da Mônica, o passatempo da literatura de cordel e o cinema do mundo. Edição anterior
Mais um fim-de-semana pela Paz!
#VacinaSim Cooperativismo, exposição de quadrinhos e a música de São Paulo não pode parar. No passatempo, as frases de paz de Léo da Silva Alves. Quadrinho é coisa de mulher Todo domingo, às 19 horas, tem estreia em São Paulo Não Pode Parar, com João Bico Edição anterior Resposta ao professor (cinco ossos): a estudanteContinuar lendo “Mais um fim-de-semana pela Paz!”
História dos Quadrinhos
Volume 1 Álvaro Moya Mort Walker Walt Disney Maurício de Souza Quino Henfil Cleide Napoleão Art Spiegelman
Quadrinhos – parte III
O chicaguense (ou chicagoense) Walter Elias Disney também poderia ter participado, nascido que foi em 1901, da 1ª Exposição Internacional de Quadrinhos, mas não consta que sua obra estivesse lá desenhada. Desde os anos 1950 suas revistinhas ou gibis, como eram conhecidas as publicações em quadrinhos, inundaram as bancas de jornal brasileiras. Talvez desde queContinuar lendo “Quadrinhos – parte III”
Quadrinhos – parte II
Mort Walker não participou da 1ª Exposição Internacional de Quadrinhos. Mas nem por isso o seu famoso soldado foi menos relevante que os clássicos. Personagem universitário recrutado às Forças Armadas dos EUA quando da invasão da Coreia, tornou-se ícone dos pacifistas do mundo todo. E deste jovem brasileiro dos anos 60. Em 1986 a L&PMContinuar lendo “Quadrinhos – parte II”
Quadrinhos – parte I
A imagem ao lado é da bela obra de Álvaro de Moya, comemorativa dos 50 anos da primeira exposição internacional de quadrinhos no Brasil. O autor do livro e seus jovens companheiros dos anos 1940 trabalharam uma década até inaugurar a mostra em junho de 1951. Malditos eram os quadrinhos entre as autoridades brasileiras naqueleContinuar lendo “Quadrinhos – parte I”