Hora do Povo – edições nº 4.005 e 4.006

Toda a verdade em 8 páginas

As classes, frações e segmentos de classe, em nosso país, constituem a própria História do Brasil – o que não é uma novidade, teórica ou prática, considerando o mundo, isto é, a história dos outros países nos quais isso também é verdade. Podemos dizer, como já se disse nesses outros países, que a nossa história é a história da luta de classes em nosso país. É no confronto entre si, e nas alianças e nos compromissos que estabeleceram e estabelecem contra determinados inimigos para alcançar determinados objetivos, que essas classes se definiram e se definem – desde a descoberta do país, em 1500. Leia o “pequeno resumo”.

Política

Enquanto Tarcísio se enrola na bandeira de Israel e Bolsonaro – sinônimo de caos e submissão a Trump – aplaude genocídio, Guga Chacra condena os ataques ao Irã. Lula quer regulamentar plataformas digitais e Porto Alegre volta a sofrer com enchentes.

Economia

Povo nas ruas protesta contra os juros altos do “sindicato dos banqueiros“, presidido pelo decepcionante Galípolo. Decisão do Copom eleva gastos públicos e prejudica atividade econômica. Juros altos devem durar por bom tempo, e Haddad busca acomodação.

Geral

Com greve de professores e ameaça de cortes nos gastos públicos, educação superior privado vê desnacionalização avançar. Terceirizada da Petrobras não paga salários e FUP critica mudança de regra para o pressal. E chega ao fim a vida de Bira Presidente.

Internacional

Israel se afunda no charco do fascismo com agressão nuclear ao Irã e chacina de civis palestinos. ONU – e até os EUA – pede cessar-fogo e milhões vão às ruas pela paz. Estadunidenses protestam contra o fascismo de Trump e argentinos contra a perseguição a Cristina Kirchner.

Página 8:

“Qualquer nação, para que exista, precisa ter, um estado próprio, uma economia própria e uma cultura própria. Não existe nação sem cultura própria”, afirmou Carlos Lopes, autor do livro “Cultura e Indentidade Nacional“.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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