A matriz ideológica da corrente situação brasileira – o modelo dependente-rentístico – surgiu no final dos anos 1950 e tornou-se hegemônica na condução dos negócios públicos a partir da década perdida de 1980, fazendo sentir na pele efeitos cada vez mais danosos, conforme se desenvolveu feito um parasita do trabalho da gente brasileira.
Evidentemente, houve períodos de melhora, mas que não reverteram a tendência geral de queda da economia do país, exatamente por não alterarem os fundamentos da prática pública e privada.
Para uma crise estrutural, faz-se necessária uma mudança radical, nacional-desenvolvimentista. Uma solução estrutural, baseada nas nossas próprias forças e na nossa própria inteligência. Da qual Oreiro é um dos expoentes.
De acordo com o professor José Luís Oreiro, Produto Interno Bruto continua sem tração.

Publicado 04/03/2022 20:48
Embora em 2021 o Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma do valor de todos os bens e serviços produzidos – tenha apresentado alta acima do que esperavam os analistas de mercado, a expansão não foi suficiente para trazer ânimo com relação à economia do país em 2022. “O crescimento se concentrou mais no 1º trimestre de 2021 e todos os dados mostram que ele foi desacelerando ao longo do ano. E os dados que já foram divulgados do PIB do primeiro trimestre de 2022 mostram que a economia brasileira continua sem tração”, afirmou o professor de Economia da UnB José Luís Oreiro aoPortal Vermelho.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 4,6% em…
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