
Em uma série de matérias próprias e artigos do Eng. Eduardo Magano, a Portogente aborda a necessária ampliação e modernização portuária na Baixada Santista.
Os ativos portuários não são meras fontes de caixa do governo, privatizáveis para pagar juros e outras coisas, mas fonte de riqueza para o país e carentes de investimentos da ordem de 25 bilhões de dólares nas próximas três décadas, para receber navios maiores, dar segurança às cargas portuárias e facilitar o escoamento das compras e vendas internacionais do Brasil.
Magano explica que os casos de sucesso na Europa, administrados por autoridades portuárias como a que se constituiu em Santos, envolvem investimentos públicos em infraestrutura e movimentação de cargas por operadores privados.

Um dos exemplos trazidos pelo veterano consultor portuário é o porto oceânico, que poderia ser instalado em São Vicente e integrado à malha ferroviária existente.

Conexo ao tema, convidamos à leitura da obra pioneira de Guinle, nos tempos da concessão imperial do Porto de Santos e sobre o túnel imerso entre as ilhas de São Vicente e Santo Amaro.
Ainda segundo a Portogente, “no dia 11 de novembro de 2020, em visita ao Porto de Santos, no litoral paulista, o ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas assumiu um compromisso com a comunidade do Porto e da Baixada Santista: ‘A possibilidade de construir o túnel é total. A gente está estudando isso com muito afinco. A gente verifica que cabe dentro da concessão. A gente está fazendo o estudo.’”
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