Dinheiro: quanto é suficiente para não ser infeliz?

Um ponto talvez seja inconteste: o depreciado salário-mínimo é, de há tempos, insuficiente para trazer conforto às famílias, de resto com contas pendentes e empréstimos pendurados.
O pequeno valor não alcança metade das pessoas em idade de trabalhar e hoje a maioria dos ocupados também estão desprovidos de garantias trabalhistas e previdenciárias.

Blog Cidadania & Cultura

Tim Harford (Financial Times, 01/09/22) pergunta: quanto dinheiro você precisa para alcançar a felicidade? Sai assim do lugar comum — “dinheiro não traz felicidade“. — dito por quem o tem em excesso, ou seja, além do suficiente…

Pergunto eu: a felicidade é mensurável ou é uma atitude ou circunstância subjetiva passageira? Já o dinheiro é passageiro — entra-e-sai do bolso — ou deve ser acumulado em estoque com juros compostos em ritmo muito superior ao fluxo de renda do trabalho recebido ao longo do tempo?

O colunista publicou um artigo com reflexão a respeito, útil para meus alunos de Finanças Comportamentais. Compartilho-o abaixo.

Ver o post original 944 mais palavras

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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