Fonacate defende avaliação e desligamento de ministros

O presidente do Fonacate e da Fenaud, Rudinei Marques, afirmou que “hipóteses de avaliação e desligamento no setor público também deveriam considerar os titulares de algumas pastas, como ministros”.

E foi além:

“Somos constantemente atacados pela mídia, por segmentos do mercado e mesmo pelo ministro da Economia. Mas a verdade é que ministros de áreas estratégicas protagonizam gestões caricatas em setores como relações exteriores, meio ambiente, economia e saúde.

Aos setores citados, são metas razoáveis a integração internacional, a conservação do meio ambiente, o enriquecimento dos brasileiros e a vida saudável. Não é difícil ver que os titulares trabalham pelo oposto: aumento da miséria, devastação das florestas, concentração da pouca renda e atraso da vacinação, quando o Brasil caminha para 200 mil mortes apenas pelo coronavírus.

As informações são do próprio Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado, cujos dirigentes reuniram-se com o titular da Secretaria de Gestão de Pessoas, Wagner Lenhart.

Fica uma pergunta de fácil resposta:

Qual avaliação merece um chefe que escolhe tal gabinete e ainda premia ministros fugidios com vagas no exterior?

Veja também a cobertura do Apito Brasil.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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