A discreta desconcentração bancária no Brasil

Com o ligeiro avanço das cooperativas na oferta de crédito e outros serviços financeiros, a participação no total de ativos dos quatro grandes – Banco do Brasil, Caixa Econômica, Itaú e Bradesco – caiu, entre 2022 e 2023, de 56% para 55,3%.

Olhando-se o sistema financeiro como um todo, do qual a sociedade espera “promover o desenvolvimento equilibrado do país” e servir aos intereses da coletividade, não obstante o crescimento dos depósitos verificado em 2023, o estoque de crédito diminuiu, com excessão dos recursos compulsoriamente direcionados a algumas modalidades.

Então, como a rentabilidade está em alta? A resposta pode ser encontrada analisando-se a taxa Selic que o Banco Central elevou e o governo paga pelos títulos públicos que há décadas vêm sendo rolados.

Fernando Nogueira da Costa resume e comenta o Relatório de Economia Bancário recém divulgado no artigo abaixo.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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