Santos 474

Foi em janeiro de 1546 que Brás Cubas elevou o povoado de Enguagaçu, a nordeste da Ilha de São Vicente, à condição de Vila do Porto de Santos. Na área foi construída a primeira Santa Casa de Misericórdia das Américas, “de Todos os Santos”, como era conhecida.

A ilha encantada com tantos filhos na história tornou-se ponto de chegada de gente e mercadorias da Europa e de partida de bandeiras e exportações, que ajudaram a formar a Nação brasileira serra acima.

Fundação de Santos,
por Benedito Calixto
Porto de Santos
Rio Quilombo
Praia de Santos

Bem resume a história o portal Santos Cidade: “Graças a seus filhos ilustres e ao espírito comunitário, Santos sempre se destacou na história nacional, ora envolvida na libertação dos escravos, ora lutando pela independência do País”.

A partir do Outeiro, Santos cresceu em três direções: a sudeste, para a orla, e a noroeste, ao largo do porto, ocupando a ilha em direção a São Vicente; e no litoral continental, entre Cubatão e Bertioga, chegando ao planalto pela Serra do Quilombo.

O caminho do pentacentenário fez bem à cidade e à sua gente, que soube combinar o trabalho na cidade vermelha com o interesse nacional e a agradável brisa do mar.

Felizmente, muito há que se fazer. Mas não hoje, que é dia de festa. E quem canta para nós é o Zeca Pagodinho!

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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