É preciso não esquecer

As memórias do recente evento pandêmico que a professora e doutora paranaense Gisele Souza Gonçalves traz e evoca no Factótum Cultural lembram a emoção da primeira dose da vacina atenuante, que tantos não alcançaram em vida.

Ela conclui a sua peça de arte assim: “Estamos aqui e seguimos, resistimos, vivemos…”

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

3 comentários em “É preciso não esquecer

  1. PARABÉNS ISO, aprecio bastante vossa produção e, de maneira particular a ampla visão historica dos acontecimentos da nossa Nação e de seu Povo, eternamente de “futuro progresso” contextualizada neste saral global.

    Auro Doyle, Eng. Eletricista Presidente da ABEE-SP

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    1. Agradeço as palavras, Auro, que nos servem de incentivo para prosseguir compartilhando o que vamos aprendendo, no sentido de alcançar um Pátria livre, desenvolvida e generosa para o seu povo no Brasil, em um mundo de paz e fraternidade.

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