Vermelho – Nos últimos dias, o debate público foi agitado por pesquisas que indicam uma diminuição na popularidade do governo do presidente Lula. O tema ganhou destaque, e muitos têm associado esse declínio “apesar da boa situação econômica do país”, como se o fator econômico não fosse decisivo para a opinião pública. No entanto, o economista Paulo Nogueira Batista Jr. aponta alguns equívocos nessa análise. Para começar, o economista destaca que, no campo econômico, não se observa o tão propagado bom desempenho que é mencionado para justificar o apoio ao governo.
Vermelho - O Porto de Santos é responsável por cerca de 30% da balança comercial do país. O investimento prevê 12 projetos estratégicos para a expansão das atividades portuárias, em parceria com a iniciativa privada. O destaque é o túnel Santos-Guarujá, o maior empreendimento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimento de R$ 5,8 bilhões. Além disso, estão previstas obras no parque do Valongo para oferecer segurança e lazer aos trabalhadores e turistas, incluindo restaurantes, lojas e áreas de lazer.
Constuir Resistência - O Ministério da Saúde iniciou a segunda fase da coleta de dados de um estudo de base populacional sobre a covid-19 no Brasil. O objetivo, segundo a pasta, é levantar dados para subsidiar a criação de políticas públicas direcionadas ao tratamento das chamadas condições pós-covid ou covid longa, classificadas como sequelas da doença.
O estudo é denominado Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil.,
Sputnik - O ex-diretor-executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington, Paulo Nogueira Batista Jr., defende que haja uma clara definição do interesse nacional de um país. “Essa posição antecede minha ida ao FMI, em 2007, mas minha experiência de oito anos só reforçou minha percepção.” Os desafios, para ele, estão relacionados com tais questões. “Será que o governo brasileiro já faz o suficiente para evitar que a estagnação do segundo semestre continue no ano que vem?”, questiona, ao comentar que os juros do Banco Central seguem altos, apesar de reduções.




