O neologismo do título é autoexplicativo. Trata-se de se adonar do patrimônio público, muitas vezes com recursos do próprio Tesouro nacional, de forma facilitada pela autoridade eleita para dele cuidar. Já havíamos visto o desmonte da Eletrobras e da Petrobras.
Agora é Luiz Muller mostra o repeteco do indébito com relação à Eletropaulo paulista, entregue à Enel cuja falta de luz a tarifas nada módicas pode ser sentida pelos paulistanos nos últimos dias. Ameaça que paira também sobre o fornecimento de água e os transportes no Estado.
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