Engenharia pela Democracia aponta caminhos para o Brasil se reencontrar com seu destino de grande Nação

Diante de um cenário em que “milhares de brasileiros morriam em decorrência do descaso do governo federal no enfrentamento à Covid-19, acompanhado de reiteradas ameaças à Constituição e à Democracia, desemprego crescente, trabalho precarizado e a volta da fome”, a Engenharia pela Democracia – EngD – consolidou diretrizes para que a técnica produza bem-estar para todos.

A entidade organizou a proposta em 16 políticas públicas, às quais espera que os ora candidatos e futuros governantes e parlamentares tomem por guia de sua ação em favor do Brasil.

A entidade organizou a proposta em 16 políticas públicas, às quais espera que os ora candidatos e futuros governantes e parlamentares tomem por guia de sua ação em favor do Brasil.

Os princípios da EngD conclamam os detentores da “arte e o engenho para superar este triste momento e construir uma outra sociedade” e definem a “busca da afirmação da Soberania nacional” e a “defesa da Democracia considerando todas as suas dimensões política, social, econômica e ambiental” como pilares de luta dos profissionais envolvidos com a Engenharia.

As medidas sugeridas abarcam o conjunto da esfera pública brasileira, envolvendo o desenvolvimento sustentável, a administração do Estado, o atendimento social e a segurança pública, entre outros.

Confira as 16 políticas públicas e respectivas diretrizes que o Brasil recebe da Engenharia pela Democracia.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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