Oreiro apresenta duas sugestões para o brasileiro viver melhor no próximo governo. Além de pugnar pela flexibilidade da política fiscal para assegurar a assistência social necessária no próximo ano, combinada com a retomada dos investimentos públicos para melhorar o emprego e a infraestrutura, o economista e professor da UNB defende a retomada do aumento real do salário mínimo, com fórmula que cause menor impacto inflacionário.
Em 2023, momento será de apresentar novo arcabouço, que garanta o equilíbrio fiscal no médio e longo prazos
Link da matéria: https://maisbrasil.news/2022/08/22/por-questoes-sociais-futuro-presidente-tera-que-abrir-mao-do-teto-de-gastos/
22/08/2022 13:35

As pressões provocadas por temas sociais, comoinsegurança alimentar e desemprego,forçarão o próximo governante a extrapolar o teto de gastos – uma das principais ancoras da política fiscal.O ministro da Economia, Paulo Guedes, inclusive, admitiu, recentemente, que o atual governo já furou o teto, criado em 2016 para durar por mais 30 anos.
De acordo com a Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado, até agora, o governo ultrapassou o teto em R$ 213 bilhões.
Ainda no ano passado, no âmbito das discussões sobre o auxílio emergencial, Paulo Guedes, batizou essa “licença para gastar”…
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Um comentário em “Por questões sociais, futuro presidente terá que abrir mão do Teto de Gastos”