2022 a gente conversa depois.
Como conclama Luciana Santos, vice-governadora de Pernambuco e presidente do PCdoB, “reunir todos os que são contra a agenda bolsonarista”.
E atender o pedido dos Direitos Já!: fim do ciclo autoritário de Bolsonaro.
Os atos “Fora Bolsonaro” convocados por setores da direita no último dia 12 de setembro e a presença de lideranças do campo progressista nesses atos gerou mais um capítulo do debate entre as diversas correntes de esquerda sobre qual é a tática mais correta para o momento. A polêmica recorrente gira em torno da pertinência ou não de o campo progressista direcionar energias para a formação de uma ampla frente contra Bolsonaro ou, pelo contrário, concentrar-se em auto fortalecer-se. Dito de outro modo, a polêmica poderia ser assim colocada: deve a esquerda atuar para explorar e ampliar as divisões entre a extrema-direita e a direita brasileiras de modo a isolar o bolsonarismo ou realçar as convergências entre dois campos, considerando-os todos farinha do mesmo saco, golpistas e neoliberais com os quais não se tem nada a tratar? Penso que os elementos a seguir ajudam na compreensão da imprescindibilidade da frente…
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Um comentário em “Frente Ampla é a consequência direta do Fora Bolsonaro”