Há um ano, no 98º aniversário do PCdoB que preside, a vice-governadora de Pernambuco definia, como agora, que salvar vidas era o centro da luta. A imensa perda brasileira ante um ser microscópico só evidencia a irresponsabilidade presidencial ante àqueles que um dia jurou servir.
Se a letalidade é de 2 a 3%, cem milhões de vacinados preservam a vida de dois milhões de pessoas queridas.
Um ano após a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar que o mundo está sob uma pandemia, o Brasil vive “o ápice do que pode ser caracterizado como a maior calamidade social de nossa história”. A opinião é da presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos, que aponta a condução criminosa” do governo Jair Bolsonaro como a principal causa do avanço da crise no país. Medidas como a “Vacina Já” e a retomada do auxílio emergencial de R$ 600 se tornam ainda mais urgentes.
“A luta pela vida se impõe. No centro da política hoje está a necessidade de um amplo movimento político, institucional e social em defesa da vida”, afirmou Luciana, nesta sexta-feira (12), em seu informe por videoconferência à Comissão Política Nacional do PCdoB. “É preciso construir uma ampla convergência para isolar Bolsonaro e sua política de morte. Todas as vozes que somem neste sentido são bem-vindas.”
Até esta…
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