Desde o início do ano o ICF gravita em torno de 1,2, cerca de 10% mais contracionista que dezembro último.
De se notar que a FGV calcula o indicador considerando o IPCA, do IBGE, como medida de inflação, e não o seu próprio Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), que acusa variação de preços de 28% em um ano.
A medida essencial para mudar o quadro não é de cunho econômico, exatamente: vacinação em massa e imunização da população preservam a vida de quem produz, comercia e consome, ativando o crescimento brasileiro.



Elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, o Índice de Condições Financeiras (ICF) já está em níveis bastante contracionistas. Quando o indicador está acima de zero, ele aponta para um aperto das condições financeiras. Abaixo de zero, indica alívio. O ICF acima de 1 ponto está em um nível contracionista. Isto dificulta a retomada da atividade.
O ICF agrega componentes de preços, como commodities e câmbio, de confiança dos agentes e variáveis de mercado, como índices nacionais e internacionais de bolsas, medidas de risco-país e o comportamento das taxas de juros. Com a piora nos preços dos ativos brasileiros, o indicador tem se mantido acima de 1 ponto.
Com outra metodologia, com base nos modelos do Banco Central, o Índice de Condições Financeiras elaborado pelo ASA Investments também está em um nível bastante contracionista. O indicador atingiu recentemente o maior nível desde março…
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