Mil mortes diárias outra vez

Os especialistas chegam a classificar o janeiro vindouro como o “mais triste da história do país”. A ausência de bons hábitos de pessoas que prejudicam a coletividade, combinada com a inépcia federal em assegurar vacina para todos já traz um prenúncio do que está por vir.
Cézar Xavier traz, no Vermelho, o preocupante quadro destes dias:
“O Brasil registrou 1.092 novas mortes por Covid-19 segundo atualização divulgada hoje (17) pelo Ministério da Saúde. Com isso, o país voltou ao nível de setembro. O último dia em que foram registrados mais de 1 mil óbitos foi no dia 30 daquele mês. Com estas mortes acrescidas às estatísticas, o número de falecimentos provocados pela pandemia totalizou 184.827.
Nos últimos sete dias, a média de óbitos foi de 725 —um aumento de 27% na variação de 14 dias. São 14 dias seguidos em que o Brasil apresenta alta na média móvel de mortes. Ontem o sistema do Ministério da Saúde marcava 183.735 óbitos. Há 2.236 mortes em investigação. (+ 205 palavras, Vermelho)
O que parece ser uma segunda onda recomenda o isolamento social, o uso de máscara quando em espaço público e muito álcool-gel para conter a transmissão do vírus. O contrário do mau exemplo presidencial.

E #VacinaJá, como todos os países civilizados do mundo estão fazendo, exceto o Brasil, em que pese o esforço dos cientistas e técnicos envolvidos na pesquisa de como prevenir o vírus, cuja letalidade é de 26 pessoas a cada mil infectados.