Se o custo até agora do auxílio emergencial é de fato 150 bilhões de reais, “dobrar a meta” significa dividir em partes iguais a ajuda a 65 milhões de brasileiros nesta “conjuntura excepcional” destacada por Oreiro com os 0,35% de rentistas mais destacados do país, que têm no orçamento de juros 450 bilhões – ficaria 300 para cada grupo, se não mexer em mais nada.
Já é uma divisão para lá de injusta dos tributos arrecadados, que pesam muito mais sobre os contribuintes mais pobres, mas dizer que nem para isso tem dinheiro…
Bolsonaro confirma prorrogação da ajuda emergencial a informais e pessoas que perderam renda durante a pandemia, mas diz que governo não tem mais como pagar R$ 600, como defendem parlamentares. Dimensão do contingente de excluídos acelera discussão sobre renda mínima
[O governo estuda o que fazer depois de pagar a terceira e última parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Ontem, o presidente Jair Bolsonaro disse que pretende prorrogar o auxílio, mas ressalvou que o Executivo não tem caixa para bancar mais parcelas de R$ 600. “O (ministro da Economia) Paulo Guedes decidiu pagar a quarta e a quinta parcelas, mas falta acertar o valor. A União não aguenta outra do mesmo montante. Por mês, nos custa R$ 50 bilhões”, disse o presidente. “Queremos atender o povo com responsabilidade. O comércio voltando a abrir, podemos ter um valor um pouco mais baixo”, afirmou.Segundo a equipe econômica, o número de trabalhadores…
Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal.
Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.
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2 comentários em “Auxílio de R$ 600: Congresso quer manter, governo diz não ter dinheiro”
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