
Em Florianópolis, a ilha foi isolada do continente e adquiriu com isso a possibilidade de flexibilizar a quarentena mais cedo que outros pontos do país, que se tornou o epicentro mundial da pandemia e fez cumprir a triste promessa eleitoral de “uns trinta mil mortos”.
O Governo do Estado de São Paulo estabeleceu, sob o nome de “quarentena inteligente“, critério objetivos para a flexibilização regional e por etapas, considerando dois fatores principais: a contenção da propagação viral e a capacidade de a rede hospitalar tratar os doentes remanescentes.


A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade – traz um quadro completo da pandemia no Brasil e no mundo e detalha, no Estado de São Paulo, a situação regional e municipal da luta contra o Covid-19.
É simples notar que a situação é mais grave nas grandes cidades. Vejamos em mais detalhes as duas regiões metropolitanas mais afetadas:
Grande São Paulo
Baixada Santista

O isolamento mínimo deveria ser de 55%, ideal de 70%.


É claro que o desejável é morte nenhuma por um mero vírus. Mas a flexibilização só pode iniciar com 2 mortes por cem mil habitantes.


Cinco minutos de conversa sem máscara são o bastante para a contaminação. O objetivo é controlar a disseminação viral.


E é preciso ter cuidados médicos a cada um e a todos que ficarem doentes, o que ainda não é seguro.

Não é preciso ser médico, matemático e nem mesmo engenheiro para bem interpretar o mundo que nos cerca. Basta ser cidadão, ter amor à vida e ao próximo.
Fiquem em casa.
2 comentários em “Acabou a pandemia no Brasil?”