
Em Primeiro de Maio de 1886 os operários de Chicago se levantaram contra a jornada de até 17 horas por dia.
Em 1938, o jovem José Aron Sendacz* escrevia sobre a emancipação da classe operária dos grilhões que ainda a prendiam a um passado de superexploração.

E, em pleno século 21, as relações de trabalho tem regredido a maus tratos que julgávamos extintos.

Não foi o fascismo de outrora que inibiu os trabalhadores de conquistarem a sua emancipação na sociedade humana. Não será o fascismo de hoje que o fará.
Viva o Primeiro de Maio!
*Publicamos a versão em português de Hugueta Sendacz do original Shvimt a Shif, em idioma idishe, que pode ser conferida em Um Homem do Mundo.
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