Em Primeiro de Maio de 1886 os operários de Chicago se levantaram contra a jornada de até 17 horas por dia.
Em 1938, o jovem José Aron Sendacz* escrevia sobre a emancipação da classe operária dos grilhões que ainda a prendiam a um passado de superexploração.
E, em pleno século 21, as relações de trabalho tem regredido a maus tratos que julgávamos extintos.
Solidariedade internacional dos operários alfaiates do Bom Retiro, em São Paulo, 1944
Não foi o fascismo de outrora que inibiu os trabalhadores de conquistarem a sua emancipação na sociedade humana. Não será o fascismo de hoje que o fará.
Viva o Primeiro de Maio!
*Publicamos a versão em português de Hugueta Sendacz do original Shvimt a Shif, em idioma idishe, que pode ser conferida em Um Homem do Mundo.
Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, conselheiro da Casa do Povo, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal.
Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.
Ver mais posts
4 comentários em “O navio singra”