Ao sul da projetada ferrovia bioceânica que irá da Bahia ao Peru, outra rota de facilitação do comércio com a Ásia está, do lado brasileiro, com recursos garantidos no PAC para ser realizada. “Serão mais de dois mil quilômetros de estradas que ligarão os portos brasileiros de Santos, Paranaguá e Itajaí aos terminais chilenos deContinuar lendo “Rota bioceânica ligará Portos brasileiros aos do Chile”
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Alceu Collares, o voto e o pão
Quando Alceu Collares, 1º Governador eleito pelo voto livre do povo gaúcho depois da Ditadura Militar e único Governador negro na história do Rio Grande, completou a sua vida, recebeu do seu conterrâneo Luiz Muller uma homenagem. Assim começa o poema de Collares, O voto e o pão: Mandam no teu destinoMas ele é teu,Continuar lendo “Alceu Collares, o voto e o pão”
Os prejuízos comunitários provenientes de desapropriações para fins privados
Embora creditando os efeitos da desapropriação de áreas de moradia para concessão ao interesse privado à construção da sociedade industrial, Liandro Souza Santos acerta quanto ao descuidado social ocorrido, por exemplo, no caso do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Dificuldades de acesso à escola pela interposição de muros, separação de familiares e amigos nasContinuar lendo “Os prejuízos comunitários provenientes de desapropriações para fins privados”
O Brasil em chamas e o capitalismo da catástrofe
Quem já estudou as cinco fases do desenvolvimento capitalista até a presente quadra histórica considerará tão ousada como digna de atenção a descoberta de Luiz Müller em seu blogue: a comodização da catástrofe climática, apoiada pela mídia que “vende mais”. O capitalismo de catástrofe é o mais novo salto mortal do capitalismo em sua buscaContinuar lendo “O Brasil em chamas e o capitalismo da catástrofe”
Depois da Enel, a Equatorial também deixa capital no escuro
Ainda bem que a energia de Solon Saldanha não vem da tomada. Porto Alegre também experimentou a escuridão pós-tempestade, com a distribuição privada de eletricidade nas mãos de uma certa Equatorial. O caso paulista é também consequência da redução de quadros em um terço da Enel, destacadamente na área de reparos da rede. A situaçãoContinuar lendo “Depois da Enel, a Equatorial também deixa capital no escuro”