Rendimento cresce, mas Brasil segue bastante desigual

Pesquisa do IBGE mostra o patamar mais alto de rendimento invidual na série histórica brasileira, mas o Brasil segue sendo muito desigual. É o que destaca Fernando Nogueira da Costa em seu blogue:

O 1% da população do país com maior rendimento domiciliar tinha um rendimento médio equivalente a 39,2 vezes o rendimento dos 40% da população de menor renda. Em 2023, apesar do aumento do rendimento médio domiciliar per capita em todos os estratos, a desigualdade permaneceu acentuada no país.

Confira mais destaques e a análise do professor da Unicamp sobre a PNAD-contínua:

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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