Governo mantém congelamento salarial e servidores federais reagem: “Sem reajuste este ano, não há acordo”

Hora do Povo – O governo, representado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), e com a presença de nove ministérios, rejeitou oficialmente a contraproposta salarial apresentada unitariamente pelas entidades que representam os diversos setores do serviço público. A União manteve a proposta que prevê recomposição de 9%, entre 2025 e 2026, e aumento zero em 2024. No encontro, o governo voltou a dizer que a melhora no reajuste depende de aumento na arrecadação.
Por que mudar regime jurídico do Banco Central?

Jornal GGN - As atuais atribuições do banco, e suas interconexões com as ações do governo federal, talvez possam dar indícios dos reais objetivos dos senadores e do atual presidente da instituição. A política monetária, a política de crédito e a política cambial são três exemplos da influência que o Banco Central tem sobre o desempenho da economia do país. São exemplos que nos ajudam a visualizar as relações entre, de um lado, as políticas adotadas por um governo escolhido pela maioria da população e, de outro, as decisões da “autoridade monetária”, presidida por um partidário do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Sorrentino: bolsonarismo vai viver grandes dilemas e se enfraquecer

Vermelho – O ato promovido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no domingo (25), em São Paulo, “não muda a conjuntura”. Mais do que isso, o bolsonarismo “vai viver grandes dilemas” e “se enfraquecer politicamente”. O dirigente diz que o campo democrático e progressista é “mais forte” do que o bolsonarismo – tanto politicamente quanto socialmente. Essa vantagem, porém, deve ser traduzida numa base maior de apoio ao governo Lula, na condenação dos golpistas e em vitórias importantes nas eleições municipais de 2024.
Haddad quer união global para taxar ricaços e enfrentar crises atuais

Vermelho – O ministro da Fazenda Fernando Haddad defendeu que os bilionários do mundo devem ter uma carga tributária condizente com suas riquezas e que é preciso construir uma “nova globalização”, capaz de enfrentar os desafios sociais e ambientais da atualidade. Em seu discurso, enfatizou as principais bandeiras do Brasil à frente do G20, como o combate à pobreza e à desigualdade, o financiamento efetivo ao desenvolvimento sustentável, a reforma da governança global, a tributação justa, a cooperação global para transformação ecológica e o problema do endividamento crônico de vários países.

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