Manchetes do dia – 22.1.2024

“Desoneração não promove emprego, transfere renda para os mais ricos e é inconstitucional”, diz estudo da Fazenda

Hora do Povo - Além do prejuízo às contas da Previdência Social, ao longo destes anos essa isenção fiscal não exerceu nenhum efeito, na prática, para elevar a geração de novos empregos, melhorar a renda dos trabalhadores ou avanços na atividade produtiva no país. Entre os principais problemas apontados pelo estudo da Secretaria de Política Econômica da Fazenda, a desoneração “é cara e ineficiente”, “não promoveu o emprego” e que “é revertida em transferência de renda para os mais ricos”. Além disso, “mostrou-se inconstitucional após a reforma da Previdência, devido à substituição tributária”.

Clóvis Moura e sua revolução brasileira

Correio Braziliense - Tomando a dinâmica da sociedade escravista pela chave da violência e, sobretudo, da resistência ao regime de cativeiro, Moura centrou o seu olhar nas revoltas e nos quilombos em várias regiões do Brasil, suas formas de organização, seus projetos de liberdade, suas estratégias de luta, suas relações com a sociedade envolvente e com outros movimentos sociais e políticos. Além de apontar a rebeldia quilombola como expressão da contradição fundamental do sistema escravista, destacava o papel ativo da população negra na formação civilizacional da nação, não só do ponto de vista cultural, mas também social, político e econômico.

A política externa dos EUA – a serviço do grande capital

A Terra é Redonda – O quebra-cabeça é resolvido reconhecendo-se que a política externa americana não tem nada a ver com os interesses do povo americano. É sobre os interesses dos atores políticos centrais de Washington, que procuram contribuições para as campanhas e empregos lucrativos para si próprios, seus colaboradores e familiares. Em suma, a política externa dos EUA foi tomada pelo grande capital. Como resultado, o povo americano está perdendo muito. As guerras fracassadas desde 2000 custaram-lhe cerca de 5 trilhões de dólares em despesas diretas, ou cerca de 40.000 dólares por família.

Israel não poderá recuperar reféns sem acordo, diz ministro

Construir Resistência - “Acho que precisamos dizer isso com coragem, que não podemos trazer os reféns vivos agora se não for como parte de um acordo”, disse Gadi Eisenkot, ministro do gabinete de guerra de Israel . Ele acrescentou que aqueles que sugerem o contrário estão “ vendendo mentiras.” Ele também disse que um acordo para garantir a libertação dos reféns provavelmente incluiria um cessar-fogo mais longo do que o anterior que aconteceu no final de novembro de 2023.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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