A tomada de Monte Castelo

O portal Estratégia (militares) traz muitos aspectos da campanha brasileira pela tomada vitoriosa de Monte Castelo (Itália), evento que ajudou os Aliados na vitória que a Humanidade veio a ter sobre o nazifascismo.

“Único país da América Latina que participou diretamente dos conflitos na Europa durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)”, O Brasil combateu as forças alemãs na Europa por “ininterruptos 239 dias”.

Para romper a linha gótica, última estratégia de defesa alemã na Itália, a Força Expedicionária Brasileira empergou 25 soldados que, ao lado do Exército dos EUA, tomaram o Monte Castelo, além de vitórias em Camaiore, Monte Prano e Castelnuovo.

Dizia-se que era mais fácil uma cobra fumar do que o país integrar os esforços de guerra. Mas em 2 de julho de 1944 ocorreu a viagem do primeiro contingente da FEB para a Europa, sob o comando do General Zenóbio da Costa.

Ao fim do rigoroso inverno italiano, os generais decidiram: “As posições alemãs no Monte Castelo eram cercadas por outros montes que também estavam nas mãos do inimigo. Isto significava que para atingir o seu cume, os soldados brasileiros tinham que subir por um íngreme e estreito corredor, expostos ao fogo da artilharia alemã que saía de três posições diferentes.”

Após três dias de embate, os canhões do General Cordeiro de Farias fariam a diferença, destruindo os focos de resistência alemã na zona de guerra.  Assim, no dia 21 de fevereiro, os pracinhas da FEB, juntamente com o Exército Norte-americano, conquistaram a área onde fica localizado o monte Castelo e romperam com a “linha gótica” alemã. Leia a matéria completa.

Honra e glória aos expedicionários brasileiros que se somaram aos Aliados na vitoriosa luta que, há 78 anos, derrotou o nazifascismo nos campos da Europa.

Segue o fio do Dia da Vitória: (a) Vitória!; (b) Esse V que simboliza a vitória; (c) Os indígenas da FEB; (d) Dia da Vitória.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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