
Há 101 anos, Niteroi assistia o Congresso fundador do partido mais antigo em exercício no Brasil. Uma história que esta sendo escrita pelo povo brasileiro, na etapa nacional da sua Revolução emancipadora.
Nesse último ano, um novo período e oportunidades de avanço aconteceram, com a contribuição do PCdoB. E Renato Rabelo, presidente da Fundação Maurício Grabois e ele próprio precursor de Luciana Santos no comando da legenda, aponta as tarefas para o quadriênio em curso.

Veja o original no Observatório da Democracia
A vitória de Lula e a derrota da extrema direita, abriu o caminho mais favorável a nosso Partido. Este pode crescer e se fortalecer para ter melhor condição de participar do pleito de 2024 e 2026. Participamos do governo num ministério estratégico, tendo à frente a nossa presidente Luciana Santos, e vários quadros participam do governo. Passamos a viver uma viragem na nossa luta política. Vamos participar da reconstrução do país, tarefa essencial do governo Lula. É um momento excepcional para construímos uma maior ligação com as massas trabalhadores e da classe média. A Federação de partidos é uma grande conquista idealizada pelo PCdoB. De um momento no qual éramos perseguidos por ser comunistas desvendamos um caminho de maior liberdade para defesa da nossa causa socialista. Da reconstrução vamos partir para aplicação do Programa de Desenvolvimento Nacional. Acredito que estamos vivendo uma nova quadra onde poderemos desenvolver o nosso Programa. A situação requer melhores condições de organização das fileiras partidárias. Atuarmos com com ampla comunicação e melhor atuação nas redes. Nada é feito em linha reta, os obstáculos existirão mas estaremos melhores preparados para vencer as variantes existentes. Mãos à obra.
Da série “o que é ser comunista“:
Somente um Partido forte como o PCdoB tem grande longevidade. Isso se deve por não se tratar de um Partido com ideias e propostas sólidas.
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