Por isso é tão ou mais necessária a frente ampla para retomar o desenvolvimento do Brasil.
O governo Lula é pressionado em quatro flancos: [1] pelo capital/mercado, que promove terrorismo econômico e usa o Banco Central e a Petrobrás na engrenagem de roubo de saqueadores da renda nacional; [2] pelas cúpulas partidarizadas das Forças Armadas, mimetizadas como “profissionais e legalistas”, que apenas fizeram um recuo tático diante do desastre da intentona antidemocrática; [3] pelo Congresso, que controla a execução do orçamento nacional e consegue interditar as pautas governamentais; e, como ficou claro nas últimas semanas, [4] pela potência imperial do Norte, que cobra como retribuição por não apoiar Bolsonaro e os militares o alinhamento do Brasil na disputa geopolítica que trava com Rússia e China.

Por jeferson miola em eu Blog
A posse do presidente Lula em 1º de janeiro de 2023 foi a apoteose da alegria e da democracia. Uma exuberante celebração do reencontro do Brasil com a vida…
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Um comentário em “A guerra de pilhagem do Brasil”