Devemos perseguir a felicidade? Psicólogo explica por que não

Segundo o estudo, fazer mais e coletivamente é o caminho para uma vida melhor, separando um pequeno tempo só para si, para por as ideias em ordem.
Como vaticina a psicóloga Jandira Pereira, escolha ser feliz. Mas não se martirize por isso.

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Pessoas que valorizam a felicidade em um grau extremo são, na verdade, menos propensas a serem felizes a curto e longo prazo

De acordo com os pesquisadores, não há problema em aspirar a ser feliz, mas, onde as pessoas se deparam com problemas, é quando se preocupam com a felicidade.

Muitas pessoas chegam à terapia com uma simples preocupação: “Não estou feliz. Como posso ser mais feliz.” E os terapeutas dirão a eles: “Bem, é bom que você esteja em terapia – isso é um começo!”

Claro, é preciso tempo, esforço, consistência e mudanças graduais de comportamento para chegar de onde você está hoje para onde você quer estar. Mas nunca pense que você está destinado a ser infeliz pelo resto de sua vida. Isso é a sua mente pregando uma peça em você. É a mesma sensação que temos quando estamos doentes e sentimos que nunca mais seremos saudáveis.

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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