
Em extensão de Administração de Sistemas de Informação cursada ainda no século passado, uma aula especial do orientador do curso Sergio Bio demonstrou que o que importava era a felicidade geral da Nação.
Fernando Nogueira da Costa colige um conjunto de referências sobre a felicidade individual e social, esta relativa à metade consciente da espécie humana, aquela que assegura o relacionamento com o semelhante ou, mais precisamente com o conjunto dos semelhantes globo afora:
- Esboço do Livro “Fundamentals of Happiness: An Economic Perspective”
- Fundamentos da Felicidade: Prefácio de Vernon Smith
- Visão Geral da Felicidade Econômica
- Uma Medida Métrica de Felicidade
- Qual é o Problema da Economia da Felicidade?
O material é extenso e intenso, mas em primeira leitura destacamos duas observações, emuladoras do estudo completo da economia da felicidade:

Os humanos encontram a felicidade participando de grupos. O conceito de racionalidade de grupo revela cada indivíduo obter benefícios de tal filiação. [Dessa forma,] direcionamos nosso estudo da felicidade ao da sociedade e ao bem-estar da humanidade. Isso requer foco nas relações sociais e nas habilidades sociais, laços e apoios possíveis contribuir para a felicidade. (FNC)
Do ponto de vista individual, Mises “define a ação humana como a busca pela felicidade”; Os humanos usam sua vontade e compreensão para fazer escolhas na vida e devem viver com as consequências, boas ou más. Do ponto de vista social, Galbraith via a felicidade como ‘A Boa Sociedade’: “Na boa sociedade, todos os seus cidadãos devem ter liberdade pessoal, bem-estar básico, igualdade racial e étnica e oportunidade de uma vida gratificante”. Isso significa a economia de uma boa sociedade deve funcionar para todos. Deve ter forte crescimento e emprego e renda de maneira associada. O resultado final é a boa sociedade ser um caminho orientado por regulação, em vez de ser um caminho orientado pelo livre mercado para obtenção de sucesso. (FNC)
Alertamos que a coletânea trata da economia da felicidade sob o capitalismo, não avançando para formas superiores e potencialmente mais felizes de organização das relações humanas e satisfação das necessidades individuais.

O economista relata que “existem muitas teorias associadas a uma sociedade feliz“, para concluir que “não é o caso da sociedade brasileira na atualidade”!
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