Já há uma década os servidores do Banco Central propunham à Nação a adoção de um Sistema Financeiro Cidadão, em que a busca do pleno emprego e crescimento econômico fizesse par com a manutenção da estabilidade dos preços e do próprio sistema financeiro.
O artigo internacional de André de Melo Modenesi, trazido por Fernando Nogueira da Costa, vai além: coloca o pleno emprego, dos trabalhadores e demais meios de produção, no topo da prioridade econômico-social.
Apenas ouso acrescentar que despesas como saúde das presentes gerações não só beneficiam as vindouras, como em boa medida possibilitam a sua própria existência.
“O presente momento é marcado por uma crise global. A estagnação econômica, desde a crise de 2008, somada aos problemas sociais (pobreza, desigualdade de renda etc.) marca uma grave crise do capitalismo financeiro. As políticas neoliberais fracassaram patentemente e não foram capazes de ampliar o bem estar social.
O foco no combate à inflação tolhe a política monetária. O “austericismo” fiscal engessa…
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Um comentário em “Banco Central Utópico: Crítica ao Real”