Conheci Ergon Cugler esta semana, um aficionado estudante de Gestão Pública na USP. Apresentando um artigo seu, espero ilustrar-lhes o fim de semana com um pouco do saber e dedicação dele aos estudos da nossa sociedade.
Às margens de 2020, muito se questiona quanto as transformações no cotidiano que o governo de Jair Bolsonaro trouxe no primeiro ano de mandato. Ocorre que, em meio à agenda de omissão do Estado, seus deslizes soam, muitas vezes, como cortinas de fumaça para a implementação de sua agenda econômica. No entanto, com holofotes nas polêmicas quase que diárias, a agenda do governo Bolsonaro segue alinhada aos interesses do neoliberalismo internacional.
Diante ainda da duvidosa habilidade para tamanha coordenação em meio à crise no bolsonarismo, qual seria então o grau de consciência do governo Bolsonaro? Qual o papel da polarização para a existência do bolsonarismo? Qual a relação entre a pauta de costumes com sua agenda econômica? Por fim, o Brasil está sem rumo?
Um governo de nicho
Em abril, denunciei a ideologia mascaradado bolsonarismo em meio à extinção de quase 40 conselhos de participação da sociedade…
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2 comentários em “O Brasil está sem rumo? O caos como agenda econômica”