Manchetes do dia – 6.10.2025

Hora do Povo – Desde o seu nascimento, a Petrobrás foi envolta em uma rede de gestos audazes e corajosos para fazer frente aos inúmeros golpes traiçoeiros que queriam impedir sua existência. Afinal, as aves de rapina do imenso e rico país sempre operaram para manter o regime colonial, a exploração cruel que manteve nosso povo na escuridão do subdesenvolvimento, até que Getúlio Vargas chegasse ao Palácio do Catete.

Brasil de Fato – Epitácio Ribeiro, presidente do Sinal: quem atua no mercado financeiro persegue a maximização de lucros, a redução de barreiras e a diluição de controles. Já o papel do regulador é, por essência, limitar excessos, garantir equilíbrio e proteger o bem público. Quando os fiscalizados endossam um manifesto em apoio a um modelo de funcionamento do órgão que deveria fiscalizá-los, há algo profundamente errado.Que o país precisa de uma autoridade monetária com autonomia operacional, orçamentária, administrativa e financeira não restam dúvidas, desde que comprometida com o interesse público, com o desenvolvimento do país e com o controle republicano.

Jornal GGN – Para Rossi, a questão da política de juros no Brasil precisa entrar na pauta pois está comprometendo os investimentos. “Há, sim, uma atuação do Banco Central para evitar a volatilidade e especulação, mas no fundo, no fundo, o que está fazendo o câmbio escorregar é o juros, que é enorme. Está fora do patamar. Temos a maior taxa de juros do sistema em termos reais. Hoje, se você tem 1 milhão de reais, você está ganhando entre 10 e 15 mil por mês. Não precisa nem trabalhar. O dinheiro rende sozinho, você não precisa fazer nada.

Vermelho – Vivemos um tempo em que o discurso do “fim da história”, tão propagado nos anos 1990, revelou-se apenas como uma ilusão. O que assistimos hoje não é uma revolução provocada por potências externas contra o Ocidente, mas, sim, o resultado de um processo de implosão. A democracia liberal, que por décadas foi vendida como um ideal universal, perde força, corroída por suas próprias contradições, como a supremacia de um discurso de liberdade individual em conflito com a vigilância em massa.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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