Vermelho – O professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) José Luís Oreiro, que esteve na equipe de transição do atual governo, propõe uma revisão dos benefícios fiscais calculados pelo Ministério da Fazenda em R$ 800 bilhões. De acordo com dados da Receita Federal por meio da Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (Dirbi), apenas 47 empresas foram responsáveis pela renúncia de R$ 120 bilhões entre janeiro de 2024 e fevereiro de 2025.
Brasil 247 – José Cardoso: o sistema financeiro exerce influência sobre os bancos centrais no mundo todo, em função de seu poderio econômico. Mas, no caso do Brasil, essa influência é ainda mais grave, porque os bancos ganham muito dinheiro com as decisões do Banco Central do Brasil (BCB). Como é conhecido, cada 1 ponto percentual a mais na taxa básica de juros, a Selic, significa um gasto anual com juros, por parte do Tesouro Nacional, de cerca de R$ 55 bilhões.
Hora do Povo – Os economistas do mercado financeiro, consultados pelo Banco Central (BC), reduziram a estimativa de inflação para este ano, de 5,44% para 5,25%, mas a projeção para o juro básico da economia (Selic) foi mantida em 14,75% ao ano. Os números são do boletim Focus do BC. Dessa forma, o nível dos juros reais (quando descontada a inflação esperada da taxa nominal) no país subiu 9,31% para 9,50%. Com os juros nestes níveis proibitivos, os investimentos produtivos encolhem, a economia desacelera e o desemprego cresce.
Sputnik – Às vésperas do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo de 2025, Novak destacou a Rússia como um fornecedor confiável de petróleo, gás, gás natural liquefeito (GNL) e carvão, ressaltando a importância desses recursos diante da crescente demanda global. Segundo o vice-premiê, os recentes apagões na Espanha e em Portugal evidenciam a necessidade de garantir eletricidade a preços acessíveis, o que também depende da oferta estável de matérias-primas energéticas.




Um comentário em “Manchetes do dia – 18.6.2025”