Manchetes do dia – 12.6.2025

Engenharia pela Democracia – O professor Luiz Gonzaga Belluzzo, poucos dias após o Copom, constituído pelos nove diretores do Banco Central ter elevado a taxa Selic em 25 pontos, afirmara que “a política de juros altos é uma circunstância da guerra entre a Faria Lima e o resto do país”. A afirmação estava correta e se somava à indignação de todos os economistas que não se subordinam à Cartilha Neoliberal, milhares de empresários ligados à produção de mercadorias e milhares de lideranças sindicais e do campo popular e democrático.

Jornal GGN –  Paulo Kliass: essa novela toda em torno do chamado “pacote do IOF” revela com toda a clareza os malefícios causados ao País pela obsessão de Fenando Haddad com as regras e as metas da austeridade fiscal cega, burra e obtusa. Na verdade, trata-se de uma estrutura legal e institucional proposta por ele mesmo e entregue ao Presidente Lula em 2023, depois de receber as propostas bem elaboradas das mãos do povo da Febraban e da Faria Lima.

Hora do Povo –  Interrogatório foi um mar de tergiversações, narrativas falsas e recuos na tentativa desesperada de evitar a condenação pelos flagrantes crimes contra a democracia. Moraes perguntou a Bolsonaro quais eram os indícios de que os ministros do STF teriam recebido dinheiro. “Não tenho indício, senhor ministro. Era uma reunião para não ser gravada, um desabafo, uma retórica que usei. Me desculpe, não tinha essa intenção de acusar qualquer desvio de conduta”, afirmou.

Sputnik – “Decretei um toque de recolher a partir das 20h de hoje no centro de Los Angeles para impedir os maus elementos que estão se aproveitando da escalada caótica promovida pelo presidente. Se você não mora ou trabalha no centro de Los Angeles, evite a área. As forças de segurança prenderão quem violar o toque de recolher, e essas pessoas serão processadas,” declarou a prefeita Karen Bass. Ela afirmou que espera que o toque de recolher dure vários dias.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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