A atenção bancária à poupança dos segmentos de alta renda

“De acordo com a ANBIMA, em 2024, o volume total investido por pessoas físicas de alta renda de clientes alcançou R$ 7,3 trilhões em 2024”, cerca de 70% da produção anual de todos os trabalhadores brasileiros.

A “classe média de alta renda, como um todo, enriqueceu mais e passou a deter 35% do total em 2024 diante 28% em 2015. As classes baixa e média baixa foram de 39% para 33% e os ricaços de 34% para 31,4%, depois de terem atingido 40% e mantido o patamar de 39%-38% nos anos do populismo de extrema-direita”.

As correlações estabelecidas por Fernando Nogueira da Costa evidenciam o ensino superior como fator favorável à acumulação de capital, o que enseja a universalização do ensino como fator de melhora coletiva da vida das pessoas. Entre muitas outras medidas de distribuição da renda nacional.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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