Manchetes do dia – 5.12.2024

Hora do Povo –  O futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, diretor de política monetária, afirmou que o atual cenário econômico indica para uma política monetária “mais contracionista” por parte da instituição, sinalizando “juros mais altos por mais tempo” no Brasil. Segundo declarou no evento promovido pela XP, Galípolo disse que diante da economia “aquecida” e de uma moeda mais desvalorizada, é “lógico” a retomada do ciclo de aumento de juros.

Hora do Povo – Paulo Kliass falou das consequências para o país a partir do aprofundamento das políticas do Consenso de Washington, “que tinha como ‘ordem’ privatizar, liberar as economias e promover o a austeridade fiscal”. Carlos Pereira destacou que “o nosso objetivo foi trazer essa discussão para a sociedade brasileira, para os trabalhadores brasileiros”. Para o vereador Eliseu Gabriel, é justamente a presença do Estado o que diferencia a economia de hoje com a das décadas passadas. “O Estado tinha um papel decisivo no investimento”

Vermelho –  Isentar de pagamento quem recebe até R$5 mil, feita a compensação ao tributar quem recebe mais de R$ 50 mil, é um dos primeiros passos do governo por uma ampla reforma na renda. Neste cenário o apoio dos trabalhadores é fundamental, uma vez que a medida precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em 2025 para ter validade a partir de 2026.

Hora do Povo – O secretário do governador de Buenos Aires, Axel Kicillof, disse que a bonança propagandeada pelos neoliberais “não é real, exceto para uns poucos setores”. “As empresas contraíram dívidas recordes, mas para atravessar o ano”, explicou Bianco, frisando que o dinheiro vai pagar custos e não para investimento. “Muitas empresas pedem empréstimos a Juan Cuattromo, presidente do Banco da Província de Buenos Aires, para pagar salários”, exemplificou. 40 mil trabalhadores perderam seus empregos, enquanto as empresas foram obrigadas a contrair “dívidas recordes para passar o ano”.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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