Já se sabia que a saúde mental outrora chegou a responder por mais de 60% do atendimento público de saúde. Agora o Factotum Cultural traz um agravante à redução da disponiblidade: o uso indevido dos manicômios para repressão e mercantilização nos anos 1960/70.
Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal.
Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.
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2 comentários em “O desvio manicomial do tratamento de saúde mental durante a ditadura militar”
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