Foureaux traz em seu blogue o poema de Solano Trindade, escrito em 1944 e instantaneamente censurado na época. O poeta usou sua arte múltipla para denunciar o racismo, as discriminações, e a luta do povo para enfrentar essas mazelas.
Em tempos de fila do osso, vale a pena ler de novo.
Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal.
Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.
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Um comentário em “Solano Trindade – Tem gente com fome”
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