Provável recorde na balança comercial está lastreado em oito comódites

Fernando Nogueira da Costa analisa a pauta de exportação no Brasil, considerando também a sua evolução neste século. É nítida a sua primarização e orientação crescente ao mercado chinês.

E como faz o nosso maior cliente para pagar tudo o que compra, não só do Brasil? Produzindo bens industriais, lastreados na moderna técnica, que vende mundo afora por preços mais convenientes.

Nunca é demais lembrar que em 1980, quando se esgotaram os efeitos da era Vargas no Brasil e se fizeram sentir os ventos contrários do imperialismo financeiro, a economia brasileira era maior que a chinesa, hoje parelha com a dos EUA.

Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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