Hora do Povo – Edições 2º trimestre 2022

Toda a verdade em 8 páginas

Com a economia em queda livre, os preços dos combustíveis e alimentos subiam como não se via há décadas, dezenas de milhões não dispunham de mais de 500 reais – menos que uma cesta básica – mensais para sobreviver e pagar em dia suas prestações e a fome atingia já 33 milhões de brasileiros, diante do desprezo de Bolsonaro.

Desde o Primeiro de Maio o povo se organizava para dar um basta ao presidente das motociatas, que tramava um golpe de estado para tentar permanecer no poder à revelia das urnas e da Justiça; esta, aliás, via cada vez com mais clareza a corrupção e o assédio moral e sexual no governo e sua ligação com o Chefe de Estado. As forças da democracia já reuniam um milhão de assinaturas contra o golpe. Como afirmou o então futuro presidente Lula, “lugar do fascismo é no esgoto“.

No mundo, enquanto Biden despejava R$ 33 bilhões na guerra da Ucrânia, a Rússia estava vencendo a guerra econômica e a América do Sul saia do quintal ianque, com avanços na Colômbia e no Equador.

Na história, o centenário de Revolução de 1922 e as vidas e obras de dois próceres da brasilidade: o fundador do HP Cláudio Campos e o abolicionista Luiz Gama.

Também centenária, a Semana de Arte Moderna foi retratada em relação à literatura nacional e a própria revolução brasileira: acompanhe a memória do evento paulistano.

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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