Cerca de 60% da desindustrialização se deve à distância da indústria em relação à fronteira tecnológica e 40% à sobrevalorização cambial

Enquanto os EUA estão trazendo as indústrias para casa, a China mostra o porquê de a alta participação da indústria no PIB, na fronteira tecnológica e energética, trazer resultados palpáveis ao crescimento econômico.
Inspirador para o Brasil promover a reindustrialização e reencontrar a trilha do desenvolvimento nacional.

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Desindustrialização, destino ou má política_ _ Opinião _ Valor Econômico (06/03/23)

José Luis Oreiro é professor associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. Compartilho seu artigo abaixo sobre importante tema. Defende cerca de 60% da desindustrialização se deve à distância da indústria em relação à fronteira tecnológica.

“Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 30 de outubro de 2022 o debate sobre o processo de desindustrialização da economia brasileira foi finalmente desinterditado. Após anos a fio de discussões jurássicas sobre o sacrossanto “Teto de Gastos”, o novo governo aparenta estar disposto a retomar a agenda de desenvolvimento econômico e encarar de frente o fato, hoje indiscutível, de que o Brasil vivenciou, no período 1991- 2019, conforme tabela acima, o mais intenso processo de desindustrialização no mundo, maior inclusive do que a verificada pela economia da Argentina.

Os dados apresentados na tabela nos permitem…

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, diretor do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo e da Engenharia pela Democracia, conselheiro da Casa do Povo, Sinal, CNTU e Aguaviva, membro do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

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