Para integrar a Frente Ampla, basta ser democrata, antifa, em síntese, a favor do Brasil.
Todos juntos vamos às ruas por uma Pátria livre.
Por meio digital, me chegou um texto de uma das correntes do PT (que não consegui identificar) orientando a militância a não participar de movimentos de oposição onde estejam presentes grupos e personalidades que votaram em Bolsonaro para a presidência da República.
Votaram, mas não votam mais.
Deslocaram-se para o campo oposto e agora engrossam as fileiras dos que se batem pela democracia e contribuem para desmascarar, enfraquecer e isolar o presidente e sua corrente de extrema-direita.
“Não se misturar” é palavra de ordem típica dos que não se sentem seguros de suas próprias convicções.
Nos primórdios do PT, na campanha eleitoral de 1982 (quando me elegi deputado estadual pela primeira vez), participei de um debate com um militante do sindicalismo rural, candidato petista no mesmo pleito (que veio a obter pouquíssimos votos e não se elegeu).
A plateia era de operários metalúrgicos.
Meu oponente no debate disparou uma crítica…
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2 comentários em “Luciano Siqueira: FRENTEAMPLISMO, SIM!”