Sob forte comoção pelo perecimento por covid de Haroldo Lima, líder da bancada constituinte e ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, o PCdoB completou seu quase-centenário integrando cada vez mais forças da nacionalidade por uma Pátria livre, no caminho para o socialismo.
Diante das então 300 mil mortes – uma fila de gente capaz de ocupar toda a extensão da Fernão Dias -, dia 25 o Partido Comunista do Brasil e dezenas de personalidades da política, da ciência, do trabalho, da cultura e de toda a sociedade fizeram chamamento à unidade do Brasil em defesa da vida e da democracia.
Se justo foi concluir com a esperança da juventude no futuro do país e da humanidade, foi o líder pernambucano na Câmara “das Deputadas e dos Deputados”, Renildo Calheiros, quem melhor sintetizou a certeza na frente e a história na mão.
Somos um partido quase centenário forjado nas lutas pelas reais necessidades do povo. Em 99 anos de história, o Partido Comunista do Brasil sempre esteve presente nas batalhas cotidianas dos brasileiros e se tornou indispensável à democracia. Estamos mobilizados e unidos em defesa da vida, da vacina, da economia, do emprego, da renda e contra ameaças do governo Bolsonaro à democracia, à soberania nacional e aos direitos do povo.
Fortalecidos com a incorporação do Partido Pátria Livre (PPL), o nosso partido faz firme oposição ao presidente Bolsonaro para defender os interesses da nação, os direitos dos trabalhadores e impedir mais danos trazidos pela pandemia do coronavírus. A incapacidade do presidente da República aumenta os efeitos nocivos da pandemia de coronavírus que já matou mais de 300 mil pessoas e apresenta 14 milhões de trabalhadores desempregados.
A tragédia que se mostra, já era anunciada, mas o governo Bolsonaro preferiu negar a…
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