Meu Pai, John Kenneth Galbraith

A indústria, não as finanças, é que deve comandar a economia.
Desde que os executivos empresariais tiveram sua remuneração atrelada ao preço das ações, marcha atrás foi engatada em países como EUA e Reino Unido.
Já o Japão, Coreia, China e Alemanha seguiram desenvolvendo-se.
No mundo periférico, nas nações dependentes, qual a escolha, senão estudar as lições de Galbraith e o bom exemplo dos novos líderes econômicos globais para, de forma independente, promover os interesses nacionais do seu próprio povo?

Blog Cidadania & Cultura

James K. Galbraith escreveu um ensaio sobre as ideias de seu pai:America Abandoned Its Economic Prophet.The World Embraced Him. Foreign Policy. January 15, 2021.

Meu pai foi uma criatura do século passado. Nascido no Canadá, em 1908, e veio para os Estados Unidos na década de 1930. Trabalhou no New Deal, foi encarregado de controlar os preços na Segunda Guerra Mundial e foi um conselheiro próximo dos presidentes John F. Kennedy e Lyndon B. Johnson ao se tornar o professor mais antigo da Universidade de Harvard.

Mas foi nas décadas de 1950 e 1960 quando ele se tornouo economista mais famoso do mundoe o primeiro a alcançar um público de massa sem o apoio de nenhum Estado.Quatro livros fizeram sua reputação nesses anos:American Capitalism(1952),The Great Crash, 1929(1955),The Affluent Society(1958) eThe New Industrial State(1967).Neste quarteto, Galbraith pintou seu…

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Publicado por Iso Sendacz

Engenheiro Mecânico pela EESC-USP, Especialista aposentado do Banco Central, conselheiro da Casa do Povo, EngD, CNTU e Aguaviva, membro da direção estadual paulista do Partido Comunista do Brasil. Foi presidente regional e diretor nacional do Sinal. Nascido no Bom Retiro, São Paulo, mora em Santos.

Um comentário em “Meu Pai, John Kenneth Galbraith

  1. Parem de vender produtos obsoletos nem sempre novos nem sempre velhos mas inadequado. Por princípio existem 208 países com assento na assembleia da ONU. A MAIOR fração é de países pobres e capitalistas. Os mais pobre dos pobres é africano, negro, quente, comunista, ditadura e baixa escolaridade.
    Nenhum destes parâmetros passam no teste estatístico do kiquadrado com controle de variáveis contingentes e intervenientes porque uma variável é interveniente da outra econdiciona e potencializa a outra tornando impossível e importante fazer a abstração para isolar seus efeitos sem o fenômeno byases.
    Acredito em competências. Um mau governo liberal capitalista não salva um país do fracasso. Um mau governo popular comunista é caos garantido.
    O que faz um país grande é ter políticos de alto valor que podem potencializar as vantagens do comunismo ou do capitalismo ele pode minimizar as desvantagens encontrar narradas no comunismo e no capitalismo.
    Não dá pra se esconder numa ideologia salvacionista cegamente. É a receita para o caos. Capriche!

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