Reduzir desigualdades com soluções regionais
Muita gente mora em Santos e trabalha nos municípios vizinho e vice-e-versa; em termos de comércio e lazer, o movimento transmunicipal também é grande. Dessa forma, as pessoas têm necessidades a serem atendidas para além do município de residência

Do programa do Movimento 65
O advento do novo Estatuto da Metrópole faz dispor de novas ferramentas para as cidades tratarem seus problemas interdependentes, que se somam à intervenção estadual e da União. A Baixada Santista conta com sua agência metropolitana de desenvolvimento (Agem), com fundos essencialmente comprometidos, e um conselho metropolitano, com bons estudos, mas pouca atividade executiva.
O desenvolvimento industrial, petroleiro e turístico, por exemplo, têm o condão de gerar emprego e renda para os santistas e seus vizinhos, bem como receitas para a municipalidade. Mas também as áreas de serviços públicos de geração de energia, produção de conhecimento, habitação, saúde e destinação de resíduos, entre outras, multiplicam a oferta quando exploradas em conjunto e racionalmente. A melhoria de vida de cada santista está intimamente ligada a seus vizinhos insulares e da terra firme. Uma só Santos depende também do sucesso da articulação metropolitana no interesse de toda a Baixada.
Um comentário em “Santos comprometida com o desenvolvimento metropolitano”